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31 maio 2023

MINGAU DE MILHO VERDE OU CURAU???

ABERTA A TEMPORADA DAS DELÍCIAS 

Depende onde você mora. Se é Minas ou Nordeste, é mingau, mas se você é da região sul então é curau.

Curau ou mingau de Milho verde é uma iguaria típica da culinária brasileira. Doce, pastosa e de origem africana, tem como principais ingredientes creme de milho verde fresco ralado espremido ou batido no liquidificador, leite de vaca ou de coco, açúcar e canela em pó ou em casca.

É um prato típico das Festas Juninas.

O curau de milho é originado do pudim europeu e de uma bebida espessa utilizada pelos índios tupis, já que o termo vem do tupi minga'u, uma bebida espessa utilizada também em rituais. É feito a partir do milho fresco, batido no liquidificador e levado ao fogo depois para cozinhar. Esta preparação pode ser feita com leite condensado, creme de leite, canela.

“O mês de junho sem milho que alegria pode ter?” – Luís da Câmara Cascudo

O mingau de milho é apreciado nas mesas mineiras no café da manhã. Na merenda da tarde e aquece as noites frias. Comumente vendido nas ruas, carrinhos, quiosques e lojas especializadas em produtos a base de milho. Nas festas juninas é uma das opções preferidas e é uma delícia!!!

Espigas de milho raladas, cortadas com a faca...

Milho batido, pilado, moído, seu leite cremoso escorrendo...

Espremido em pano de algodão alvo, torcido...

Caminhos para o preparo de um mingau de milho verde, perfumado com canela, textura macia, mole ou pode ser de corte. 

Preparado com o milho batido e coado, açucar, uma casca de canela (opcional) e uma pitada de sal para dar equilíbrio no sabor.

De acordo com Câmara Cascudo, em seu livro a História da Alimentação no Brasil, receitas como pirão, pamonha, canjica, pipoca, dentre outras tiveram origem com os índios brasileiros. E, com a colonização das Américas, os portugueses e africanos foram adaptando e produzindo outras receitas.

O mingau de milho é apreciado nas mesas mineiras no café da manhã. Na merenda da tarde e aquece as noites frias. Comumente vendido nas ruas, carrinhos, quiosques e lojas especializadas em produtos a base de milho. Nas festas juninas é uma das opções preferidas e é uma delícia!!! Ganhou até feiras e festivais em algumas cidades.


CURAU DE MILHO VERDE

800ml de leite

4 espigas de milho verde raladas ou retirado os grãos com a faca

1 lata de leite condensado

200g de creme de leite

01 pitada de sal

* se quiser mais doce coloque 1/4 xícara (chá) de açucar


PREPARO

Bata no liquidificador o leite e o milho por 1 a 2 minutos, até ficar bem triturado.
Junte os outros ingredientes e bata por mais um minuto. Coar em uma peneira. 
Levar ao fogo mexendo sem parar até formar um creme liso. Deve levar por volta de 10 a 15 minutos o cozimento depois de ferver. 
Abaixe o fogo quando ferver, pois pula muito. Se você quiser um curau de textura mais mole, vá colocando um pouco mais de leite até chegar ao ponto desejado. 
Despeje em uma travessa ou vasilha escolhida, polvilhe a canela em pó. Uma delícia quente ou gelado!
MINGAU DE MILHO VERDE

5 espigas de milho grandes (precisa ser mais firme)
1 litro de leite
1 xícara (chá) de açúcar
1 pitada de sal
canela em pó para polvilhar

 PREPARO

Descasque os milhos e lave as espigas. Lave e corte o milho bem rente à espiga.

Bata o milho no liquidificador com leite e coe a mistura em uma peneira ou pano limpo.

Leve a mistura ao fogo médio e adicione a pitada de sal e o açúcar. Não pare de mexer até dar o ponto.

DICA: Se você preferir seu mingau mais mole, assim que estiver na textura desejada desligue o fogo. Se quiser no ponto de cortar e comer mais consistente, cozinhe até desgrudar do fundo da panela como se fosse um brigadeiro.

Sirva com canela polvilhada por cima.


22 janeiro 2023

ROSQUINHAS DE NATA - O TOQUE DA DELICADEZA

A FORMAÇÃO DA NATA OU DO
CREME DE LEITE FRESCO

Quando o leite recém saído esfria e fica em repouso por algumas horas, muito de seus glóbulos sobem e formam uma camada rica em gordura. Esse fenômeno natural foi, durante milênios, o primeiro passo para obtenção de um creme gordo e a manteiga a partir do leite.

Esta aglomeração de sabor nos presenteia até hoje, desde a manteiga ao creme gordo que fazem parte das inúmeras receitas que percorrem nossas cozinhas.

Cada vez mais rápido nas grandes cidades o leite passa por processos industriais. Mas o tesouro gordo e natural ainda é encontrado nas fazendas de Minas, nas cozinhas tropeiras do Norte MG.
E quando encontramos esses ingredientes naturais, rústicos ainda na sua retirada ou no seu manejo, torna quase uma utopia de prazer o preparo de uma receita, principalmente daqueles que estão longe do Brasil rural.
Receitas que ainda resistem e que são verdadeiros depoimentos de manifesto da continuidade das nossas antigas cozinheiras.

A nata, o creme e o leite gordo chegaram as nossas receitas vindas principalmente de Portugal, da habilidade das freiras e padres nos mosteiros.
Diz "Luiz da Câmara Cascudo: "A doçaria aberta, descoberta nos conventos portugueses prevalecem, sussurram até hoje os nomes que eram confissões, apelos, críticas, murmúrios de queixas: bolinhos de amor, esquecidos, melindres, paciência, raiva, sonhos, beijos, suspiros, abraços, caladinhos, saudades...
E os aromas trazidos de dentro das celas ou de suas cozinhas como os beijos de freira, creme da abadessa, toucinho do céu, papo de anjo, o manjar branco (do céu), pão de ló orelhas de abade, casadinhos, deixaram no mundo vestígios revestidos pela poeira do açúcar, das amêndoas, e da canela cheirosa".
A conquista de Portugal não foi só das terras brasileiras, mas se apossaram da nossa gula e dividiram conosco seus mais secretos segredos da doçaria portuguesa, que também recebeu e dividiu das cozinhas árabes com seus bolos de mel, o alfenim, a alféloa (que tem no Brasil o apelido de puxa-puxa).
Há muito tempo descobri as bolachinhas de nata, faziam parte da merenda ou do café da manhã. Enchiam os potes de vidro da minha cozinha para quem chegasse, ou eram os beliscos de toda hora que se passava perto.

E hoje no resgate do afeto, encontro a nata pura, vinda direto da fonte, claro fiz as bolachinhas!!
O preparo dessas quitandas e dos bolos é a saudação mais profunda e significativa do amor a quem se serve.

Considerações sobre esta receita e seus ricos ingredientes, colhidos dos achados e presentes recebidos:

- Polvilho doce (da região de Capitão Enéas)

-Nata fresca (da região de Teixeira, Augusto de Lima)

- Manteiga (produtor rural de Montes Claros)

- Essência de baunilha (fava de baunilha do Cerrado Norte MG, da região de Pitinha, curtida em cachaça de Salinas)

- O ovo caipira de um quintal amigo

BOLACHINHAS DE NATA

4 xícaras (chá) de polvilho do
ce
1 xícara (chá) de nata fresca
1 colher (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
1 colher (sopa) de essência de baunilha (fava de baunilha do Cerrado Norte MG, da região de Pitinha, curtida em cachaça de Salinas)
1 ovo inteiro
1 xícara (chá) de açúcar
1 pitada de sal fino
1 colher (café) de fermento em pó químico

PREPARO

Em uma gamela ou bacia colocar o polvilho, açúcar, sal e o fermento. Misture.

Junte a nata, a manteiga e o ovo amassado até ficar uma massa macia, homogênea e que consiga modelar as bolinhas. 

Faça rolinhos como nhoque e corte. Amasse levemente com o garfo. Ou faça rolinhos, ou rosquinhas (veja as opções nas fotos).
Coloque uma ao lado da outra em tabuleiro untando com manteiga ou forrado com papel manteiga, leve ao forno 180° por 15 a 20 minutos ou até que fiquem levemente douradas por baixo.

Espere esfriar para retirar cuidadosamente pois são delicadas.
Se quiser passe no açúcar refinado ou no açúcar e coco ou no açúcar e canela.
Assim que sair do forno estão macias, depois de frias, guardar em latas, vidros ou potes as tornam sequinhas e permanecem assim por muito tempo.

09 janeiro 2023

Crostini X Bruschetas - Qual a diferença?

Crostines 
Delicia da Toscana . Significa “pequenos brindes” em italiano, é composto por pequenas fatias de pão, geralmente pão toscano, que pode ser servido natural ou torrado. As coberturas podem incluir uma variedade de recheios, queijos, carnes, vegetais ou apresentado na forma simples, com um fio de azeite e ervas, ou um molho.
Bruschetas creme de queijos, figos frescos, 
tomate cereja, manjericão e gergelim

Bruschetas 
Vem de "bruscare", que significa “assar sobre carvão”. Ou seja, na origem italiana além de se utilizar de seu pão típico de fermentação natural, ainda teria de ser feito sobre grelha. O crostines pode ser feito no forno mesmo.
Esfregue um dente de alho cru ou assado nas torradas de baguete, coloque o recheio escolhido, que delícia!!

Assim como a bruschetta, os crostinis tem origem na idade média, quando era típico os camponeses italianos comerem suas refeições em fatias de pão em vez de usar louças.
Crostinis lambuzados de alho assado com creme de ricota e queijos, tomate seco, manjericão, azeite

Na região da Toscana os crostines mais típicos são os de: Fegattini (fígado de galinha); erbe (molho de ervas); funghi (variação de cogumelos conforme a estação); salsicha e stracchino (com queijo stracchino, parecido com nosso requeijão e carne moída da linguiça de porco, que é bem temperada, tipo a linguiça toscana vendida no Brasil só que não defumada.
Bruschetas do Sertão
Em pão de queijo aberto, carne de sol desfiada, creme de requeijão moreno, coentro picadinho

Fotos, texto: Bernadete Guimarães e compilações de livros

06 julho 2020

WORKSHOPS RETOMADA COM SEGURANÇA E RESPONSABILIDADE PARA BARES E RESTAURANTES

Workshop online orienta bares e restaurantes 
na retomada das atividades 

Em cinco módulos, Sebrae Minas e Abrasel oferecem consultorias gratuitas sobre segurança e responsabilidade para a volta do setor

Após quase três meses fechados e atendendo somente pelo sistema delivery devido à pandemia da covid-19, bares e restaurantes do Norte de Minas vão aos poucos retomando as atividades, respeitando os decretos de cada município. A paralisação causou prejuízos e desemprego no setor. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), no início de maio, cerca de 20% dos bares e restaurantes do país já haviam fechado as portas em definitivo desde o início das medidas de isolamento social.

Para orientar os empreendedores do setor nesse recomeço, o Sebrae Minas e a Abrasel promovem gratuitamente de 6 a 10 de julho o Workshop online “Retomada com Segurança e Responsabilidade”. Serão cinco dias de treinamento, divididos em cinco módulos com temas debatidos por especialistas do setor. 

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui. O link para participação será disponibilizado por e-mail, e, ao final do workshop, as empresas participantes receberão certificado.

A analista do Sebrae Minas Aline Magalhães destaca a importância da iniciativa. “Neste momento em que os pequenos negócios do setor de alimentação fora do lar enfrentam tantas dificuldades, vamos levar informações com profissionais gabaritados que podem auxiliar os empreendedores nessa retomada. Nosso papel é orientá-los para que eles tenham conhecimento e possam recomeçar seus negócios de forma responsável e segura”, enfatiza. 

PROGRAMAÇÃO

Dia 06 de julho:18h – Módulo I

A potencialidade gastronômica da região: direto do produtor

Consultor: Marcus Januário – gestor do circuito turístico Governança Trilha dos Inconfidentes, e a participação da Chef de Cozinha, Bernadete Gumarães

Dia 07/07: 18h – Módulo II

Organizando sua Cozinha para a Retomada (Gestão de Cozinha)

Consultora: Sofia Marinho - Chef e consultora de A Cozinha de Sofia

Dia 08/07: 16h - Módulo III

Protocolos de boas práticas de fabricação para retomada

Consultora: Rose Ávila –Agisa Alimentos

 Dia 09/07: 18h – Módulo IV

Tempere suas finanças

Consultor: Marcos Reis – consultor Líder da Maxup Consultoria

Dia 10/07: 18h – Módulo V

O Marketing do Amanhã

Consultor: Pedro Henrique Oliveira -  empresário e professor da PH Gestão para Resultados e especialista em marketing e gestão, e especialização em análises e reestruturação de processos

Inscrições gratuitas:

https://www.sympla.com.br/workshops-retomada-com-seguranca-e-responsabilidade-para-bares-e-restaurantes__890224?token=d9fa76067b25da700a69a15eecff48e5

17 abril 2019

MOLHO PESTO DE ORA-PRO-NÓBIS E CASTANHA DE BARU

MOLHO PESTO > Manjericão, azeite de oliveira extra virgem, alho, pinóli, queijo pecorino e parmesão ralado. Estes ingredientes simples formam um dos molhos mais populares do mundo: o pesto. Ele surgiu em Gênova, na Itália.
Aqui criamos uma releitura com ingredientes do nosso Cerrado Norte MG.

O QUE É ORA-PRO-NÓBIS
É comum ver na região de Minas Gerais esta planta nos quintais das casas e nas cercas vivas de sítios e chácaras. Típico da região utilizá-la como alimento em casas e restaurantes. É conhecida como"bife de pobre" por ser um alimento econômico, nutritivo, proteico e acessível. Em tempos de outrora, os mineiros colhiam as folhas de ora-pro-nóbis no quintal de um padre, enquanto ele rezava à missa, repetindo o refrão em latim: “ora pro nóbis, que significa "ora por nós, rogai por nós. Rica em fósforo, cálcio e ferro, fibras, aminoácidos essenciais como lisina e triptofano, proteínas, vitaminas C, A, B.

Seu alto teor de fibras ajuda no processo digestivo e intestinal, promovendo saciedade, facilitando o fluxo alimentar pelo interior das paredes intestinais, além de ajudar a recompor toda a flora intestinal.

  • Pessoas com anemia deverão passar a utilizá-la com mais frequência, pois os índices de ferro são essenciais para o tratamento desse quadro;
  • O chá, feito a partir de suas folhas, tem excelente função depurativa, sendo indicado para processos inflamatórios, como cistite e úlceras;
  • Esse poder depurativo associado ao chá também está ligado ao tratamento e prevenção de varizes;
  • As grávidas deveriam consumir Ora-pro-nobis nesse período, pois ela é rica em ácido fólico, essencial para evitar problemas para o bebê;
  • A alta concentração de vitamina C ajudará a fortalecer o sistema imunológico, evitando uma série de doenças oportunistas;
  • Ótima para a pele, devido à presença de vitamina A (retinol) em grande quantidade;
  • O retinol também é fundamental para manter a integridade da visão em dia;
  • Mantém ossos e dentes fortalecidos, pela boa quantidade de cálcio.
  • O QUE É BARU?
  • O baru ou cumbaru (nome cientifico: Dipteryx alata) é o fruto do baruzeiro, imperiosa árvore nativa do Cerrado brasileiro. Infelizmente, esta espécie está ameaçada devido à extração predatória de madeira, que possui reconhecida resistência e qualidade, com propriedades fungicidas. Esta planta imponente, com copa densa, pode alcançar mais de 20 metros de altura e seu tronco chega até 70 cm de diâmetro. O seu fruto é protegido por uma dura casca e, no interior, encontra-se uma amêndoa de sabor parecido com o do amendoim, de alto valor nutricional e muito apreciada. O baru possui cerca de 26% de teor de proteínas, mais do que o coco-da-bahia, castanha do pará e castanha de caju. O fruto pode ser utilizado integralmente, resultando em polpas de fruta, óleos, farinha, manteiga e tortas. A ele são associadas propriedades afrodisíacas.Também são
    conferidas ao óleo de baru propriedades medicinais anti reumáticas.
  • FARINHA DE CASTANHA DE BARU 

PESTO DE ORA-PRO-NÓBIS E CASTANHA DE BARU

-1 xicara de folhas frescas de ora-pro-nóbis (aperte na xicara as folhas para obter uma maior quantidade)
-2 colheres (sopa) de castanha de baru torrado (para isso bater no multiprocessador ou liquidificador a castanha de baru torrado)
-1 colher (sopa) de suco de limão
- Sal ou tempero a gosto
- 2 dentes de alho
- 2 colheres (sopa) de farinha de baru 
- 1 xicara (chá) de azeite
PREPARO
  • Lavar e secar as folhas de ora-pro-nóbis. 
  • Bater no liquidificador o alho e um pouco de azeite para triturar. Se quiser pode ralar antes o alho. Junte todos os ingredientes batendo na tecla pulsar e colocando o azeite aos poucos. Deve ficar com uma consistência cremosa mas com pedacinhos, mais granulada. 
Uma delicia para massas, servir como entrada em pães, torradas, em sanduiches naturais, acompanhar peixe ou carne suina.

*Receita desenvolvida pela Chef Bernadete Guimarães.

08 fevereiro 2019

AMBROSIA - DOCE DOS DEUSES

Com leite fresco retirado para esta delícia e ovos caipiras.
Nas cozinhas de Minas Gerais a ambrosia ainda é muito presente, onde as receitas explodem do afeto, traz boas lembranças e perfumes.
A mitologia grega costumava alimentar seus deuses irascíveis e heróis improváveis com um dos alimentos mais deliciosos que já existiram. Não se sabe com certeza se era doce ou salgado. A textura também é desconhecida. Ao menos para os gregos, a ambrosia, conhecida como a “comida dos deuses”, é o suprassumo de uma refeição – ainda mais quando combinada com o néctar, a bebida divina. Reservada apenas ao Olimpo, a ambrosia também tinha o poder de garantir a imortalidade aos pobres mortais que tivessem a felicidade de experimentá-la. É bem provável que o costume de elogiar um prato delicioso com um “é dos deuses” tenha sido inspirado neste mito grego. 

A origem do doce é ibérica. “Desde a Idade Média, a doçaria portuguesa se baseia em dois ingredientes: ovo e açúcar. Essa é a base de centenas de receitas conventuais. A ambrosia nasce nesse contexto e também da necessidade de aproveitar tudo: leite, ovo, cravo e canela”, diz o antropólogo Raul Lody, autor de Vocabulário do Açúcar.

30 agosto 2017

20º Festival Gastronomia Tiradentes MG

Participamos do 20º Festival Gastronomia Tiradentes MG, onde foram homenageados Chefs Mineiros.

Prato elaborado com ingredientes da culinária Norte Mineira.
Risoto de Carnes Norte MG, Lascas de Pequi Flambadas na Cachaça, Crisp's de Taioba e Requeijão Moreno




29 junho 2017

CUMBUCA DE FRANGO COM CREME DE MILHO

 Para aquecer as noites de inverno, servir como entrada em pequenas tigelinhas ou deliciar as nossas festas juninas.
PARA O RECHEIO DE FRANGO
1 colher (sopa) de azeite ou manteiga
2 dentes de alho fatiados
1 tomate médio maduro sem sementes picadinho
2 colheres (sopa) de molho shoyu
cheiro verde picado a gosto
1 pitada de orégano
300g de frango cozido e desfiado com 1 xícara do caldo do cozimento
PREPARO
Leve ao fogo uma panela com o azeite ou a manteiga, frite um pouco o alho, depois a cebola. Acrescente o tomate, misture por uns 2 minutos, fazendo um refogado. Coloque o frango desfiado com o caldo, o orégano, cheiro verde e o molho shoyu. Misture e aqueça por uns 3 minutos.

PARA O CREME DE MILHO
2 latas de milho ou 400g de milho verde fresco retirado da espiga 
1 litro de leite
1 colher (café) rasa de sal ou 1 tablete de caldo de legumes ou de galinha
PARA ACOMPANHAR
Queijo minas curado ralado
Batata palha
PREPARO DO CREME DE MILHO
Bata no liquidificador o milho, leite e sal ou caldo de legumes ou de galinha por no mínimo 1 minuto. Leve ao fogo em uma panela mais grossa mexendo sem parar até cozinhar e engrossar. Depois de ferver, abaixe o fogo, continue mexendo por mais uns 5 a 10 minutos.
DICA DA CHEF: Se quiser um creme mais macio mais mole, acrescente mais leite. O creme fica na textura que você desejar.
MONTAGEM
Em cumbuquinhas ou vasilha despeje o creme de milho, por cima espalhe o refogado de frango, cubra com mais creme de milho, polvilhe queijo ralado e sirva acompanhado de batata palha.
Pode ser levado ao forno, servir bem quente.

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